reboscadamente vanguardista mas com cheiro vintage . Uma tontura chique .



um dia destes venho aqui escrever sobre os alpinistas sem botas , nem montes, nem neve, que ficam escondidos atrás de uma esquina mas com a cabecinha de fora enquanto os mediáticos e mentidores ( um toque catalán também fica giro) vão à frente e como também qualquer cromo que se quer passar por erudito, abraça a decadência e faz dela um avant garde tipo gosto muito de whiskey e de fumar, ( não sei se discriminam e serão charutos, mas tanto faz, é tudo sobre fumaça,)

ei! meninos! que arrojo de inovação, que trampolim para a inspiração e que maldade para aos ingénuos com aspirações.
Então, como dizia, nesse dia virei (venho? virei? venho? se a dúvida já está nas vossas cabeças, fazem bem , quem tem certezas de qualquer coisa neste momento no mundo? ) falar desses mesmos, os que estão em todos os écrans ou fazem por estar, mas é aquele ditado, quem toca todos, não toca nenhum bem, mas como é para cromos, a coisa vai e fica assim tipo ovo emborrachado do chão mas ovo na mesma ...
e assim o erudito classicista vendo a visibilidade da coisa, indo que nem pavão inchado diz para aprendiz e aspirante, tudo numa friendly ;
- vem , e estende a mão como que a dizer, vejam , eu é que sou o mentor.
Mas não é que que estes gajitos se safam ?, pois, safam do verbo safar, que não é a mesma coisa que prodígio ou perto disso. É mais perto de rebuscado, picoso , marretice com aparência IQ elevada....
sabem que mais?........... desisti da idea.
- Porquê?
bem a gente a falar sobre merdinha não vai longe.




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